no silêncio
deixa o som cair
no frio do chão nocturno
e esconde-me no peito
com os braços no desespero
sejamos reféns um do outro
com o tempo em nós encarcerado
e o mundo que nos espere
e que escute a nossa pele
enquanto aguardamos
por nada
deixa o som cair
no frio do chão nocturno
e esconde-me no peito
com os braços no desespero
sejamos reféns um do outro
com o tempo em nós encarcerado
e o mundo que nos espere
e que escute a nossa pele
enquanto aguardamos
por nada
Nils Sógott
Ululei em protesto. A quê, não sei.